MAGAZINE LUIZA

terça-feira, 9 de agosto de 2016


“Lealdade” é o tema do congresso de 2016 das Testemunhas de Jeová
SOBRAL,CE— As Testemunhas de Jeová estão convidando a todos para assistir ao congresso de 2016 “Continue leal a Jeová”. O congresso vai ser realizado em vários países, entre esses em várias cidades no Brasil, o mesmo teve início nos Estados Unidos na sexta-feira, 20 de maio.
O programa de três dias do congresso inclui 49 partes que vão falar sobre o tema “lealdade”. As Testemunhas de Jeová também prepararam 35 vídeos para serem mostrados durante o programa. Além disso, um filme será exibido no sábado e outro no domingo. As sessões da manhã e da tarde de cada dia começarão com um vídeo musical preparado especialmente para o congresso.
Assim como nos anos anteriores, as Testemunhas de Jeová vão distribuir um convite especial convidando todo mundo para assistir ao congresso. Os dias e o local de cada congresso podem ser encontrados no jw.org, o site oficial das Testemunhas de Jeová. Em Sobral, CE haverá nos dias 26,27 e 28 de agosto (Parte A). 02,03 e 04 de setembro (Parte B). Repórteres que quiserem fazer a cobertura jornalística do congresso poderão entrar em contato com o Departamento de Mídia do congresso regional das Testemunhas de Jeová para obter mais informações, como o nome do representante local que cuida dos assuntos relacionados à mídia.
Flúvio Mendonça, porta-voz do Congresso Regional (Parte A), disse: “Nós realmente acreditamos que a lealdade é uma parte fundamental de qualquer relacionamento. O congresso desse ano vai nos ajudar a fortalecer nosso relacionamento com os amigos, com a família e acima de tudo com Deus. Temos certeza que todos os que assistirem ao congresso vão gostar muito. ”
Contato para a mídia:
Fúlvio Mendonça, Departamento de Informações ao Público (Parte A), tel. +55 85 9 9659-8761.
Geraldo Magela, Departamento de Informações ao Público (Parte B), tel. +55 88 9 9210-7886.

domingo, 7 de agosto de 2016

O FENÔMENO DAS SECAS DO SERTÃO NORDESTINO - ENTENDA O SEU FUNCIONAMENTO

       Quando os portugueses chegaram no interior do que hoje é o Ceará, perceberam que toda a região era na realidade  um quinhão seco. Isto porque o flagelo da seca não era consequência das mudanças climáticas que estavam se tornando realidade após o período da Revolução Industrial no século XVIII, mas sim um fenômeno natural, embora o aquecimento global tenha impactado tal problema mais adiante.



Seca na Chapada do Araripe, em 1923.

         Existe até hoje um dilema sobre os motivos reais da seca, isto porque prever e encontrar relações estatísticas para o Sertão semi-árido não é bem estruturado. Não temos as 4 estações do ano e nem mesmo um sistema atmosférico perfeito. O resultado disto é o que vem assolado o povo de terras subúmidas.
         Segundo os meteorologistas, o período de chuvas (lembrando que é errôneo ser categorizado de inverno) na região é de fevereiro à abril, a Zona de Convergência Inter-Tropical (ZCIT) é a responsável pelas chuvas às regiões próximas à linha do equador, o que inclui boa parte do Nordeste brasileiro, vale ressaltar que as ondas de leste também são responsáveis pelas chuvas em parte da região, mas menos expressivo. O problema deste fenômeno natural é a sua dependência da temperatura do Oceano Atlântico na costa centro-norte - quando resfriado a zona perde potencial, e quando quente, ganha força.


O aquecimento do Pacífico ocasiona o El-Niño, causando secas severas.

          Nisto devemos citar o El-Niño, que ocorre devido o aquecimento do Pacífico na linha Equatoriana, e o resfriamento das águas do Atlântico centro-norte. Enfim, todas estas anomalias (variação da temperatura) são inconstantes; por isso seria injusto acusar um órgão meteorológico por ter um grande desvio em suas previsões.
          A situação presente até hoje mostra a ocorrência do La-Niña, mas o problema é que até o ano que vem ele terá perdido sua intensidade, mas provavelmente as precipitações serão dentro da média história.

sábado, 6 de agosto de 2016

ALERTA: ÁGUAS COM MICROALGAS PODEM LIBERAR CIANOTOXINAS NOCIVAS À SAÚDE

      Você talvez já deve ter visto lagos ou represas com cor esverdeada e ter coçado a cabeça pensando na qualidade da água daquele corpo hídrico. Pois saiba que isto é um problema gravíssimo. Veja porquê.

Imagem: Lagoa da Fazenda (Sobral). Observe o "tapete" verde na superfície da lagoa.

    Quando um lago, seja artificial (açude) ou natural (lagoa), recebe uma quantidade elevada de matéria orgânica, as condições presentes nesses ambientes se tornam propícias para o florecimento de cianobactérias (microalgas). Este processo se deve a eutrofização, causada pelo o excesso de nutrientes na água provinda por efluentes de esgotos domésticos e/ou industriais, agricultura, agropecuária e chorume. 
   No caso do semi-árido  esta situação é mais acentuada, visto que com altas temperaturas, evaporização e secas, a quantidade de matéria orgânica se eleva consideravelmente.  São nestes fatores que as microalgas adoram. 
   O Fitoplâncton (cosntituído por seres microscópicos na água) começa a ter alta densidade de produtividade orgânica , daí a água se tornar esverdeada. O grande problema deste processo é justamente a possível liberação de toxinas por essas algas. Os gêneros que podem causar problemas têm nomes de acordo com a Limnologia (estudo dos lagos). Os nomes das toxinas em geral são: Herpatópodas, neurotópodas e dermatópodas, causam irritação em partes íntimas do corpo, cerebrais (alicinógenas) e na pele, respectivamente. É por isso que a água pode causar coceiras após aquele banho, pois o método de tratamento na estações de água não são tão eficientes.